Homenagem ao lendário herói ancestral dos ingleses que deu título a um dos considerados "Cem Maiores Livros do Mundo" e tido como o mais antigo escrito em "Old English".

sábado, 29 de dezembro de 2012

FIRST OF MAY (PRIMEIRO DE MAIO)




INTRODUÇÃO 
Esta postagem não tem como objetivo principal falar dos “Bee Gees”, a maravilhosa banda inglesa da adolescência da minha geração, mas apenas sobre uma das diversas e maravilhosas melodias compostas e gravadas por esse conjunto que desafiou épocas. A música a que me refiro chama-se “First of May” (em português, “Primeiro de Maio”), uma composição do grupo, liberada como álbum simples de 1969, “Odessa”, do qual nenhuma outra versão foi liberada, pois Robin Gibb já abandonara o conjunto (para tentar carreira solo, retornando ao conjunto em meados de 1970). Essa música, maravilhosa, que já foi gravada por vários outros intérpretes além dos Bee Gees, entre os quais, a Sarah Brightman, intrigou-me sobremaneira, pelo seu título, que sempre nos lembra do feriado do Dia do Trabalho. Como a música é lenta, bem orquestrada, muito romântica e com uma letra idem, fui fazer a pesquisa que é o objetivo principal dessa postagem.
Apenas antes do assunto propriamente dito, julgo minha obrigação fazer uma pequena apresentação, aos que por ventura não conhecem, dos “Bee Gees”.
Esquerda à direita, Robin, Barry e Maurice Gibb
 “Bee Gees” foi uma banda formada por três irmãos de sobrenome Gibb: Barry, o mais velho, e os gêmeos Maurice e Robin, de onde surgiu o nome artístico “Bee Gees”, o nome da letra “B” (de Barry) e das letras “G’s” (de Gibb’s), em inglês. Na verdade, havia ainda um quarto irmão, Andy, que nunca participou da banda, mas fez carreira solo; eventualmente ele era convidado para participar de algum show com a banda. Nasceram na pequena ilha de Man, situada entre a Irlanda e a Inglaterra, com governo independente mas fazendo parte da Coroa Britânica; com pais ingleses, moraram apenas alguns anos em Manchester, Inglaterra, mudando-se ainda crianças para Queensland, na Austrália. Eu era um jovem formando de 24 anos, em 1968, quando ouvi pela primeira vez essa banda, como trilha sonora da novela da Globo “Beto Rockefeller” – quem, da minha idade, não lembra do Luíz Gustavo, representando um bicão de festas que se passava por milionário tentando um golpe do baú, e da sua namoradinha Débora Duarte? -, onde a música mais tocada era “I Started a Joke”, e o vocalista principal, Robin Gibb.
A banda fez sucesso desde 1966, constituindo-se numa das que mais arrecadaram na história da música, sendo considerada, por grande parte da crítica musical, como a segunda maior banda da história pelo conjunto de sua obra (composições, produções e gravações), vendendo mais de 250 milhões de discos e perdendo apenas para os Beatles. Para os mais jovens do que eu, lembro que eles foram também a trilha sonora do filme “Embalos de Sábado a Noite”, com John Travolta, a mais vendida de todos os tempos.
Em 1988 os “Bee Gees” sofreram seu primeiro grande abalo, com a morte do irmão mais novo, Andy Gibb, que sofria de um problema cardíaco agravado por anos de uso de drogas e álcool. Em 12 de janeiro de 2003, os Bee Gees perdem o seu primeiro componente de fato, com a morte de Maurice Gibbs, de ataque cardíaco, que possuía a fama de mediador das frequentes disputas entre Barry e Robin. Em 2004 os irmãos Gibb recebem a comenda de Cavaleiros do Império Britânico, tornando-se “Sir”. No dia 20 de maio de 2012, morre Robin Gibb, de câncer de fígado e cólon, agravado por uma peneumonia, frustrando projeto da dupla de retornar aos palcos e deixando Barry Gibb em carreira solo e triste, após sucesso de uma inteira vida em companhia de seus irmãos.
Para que os meus generosos leitores bem possam apreciar as razões que me levaram a escrever esta postagem, neste ponto eu introduzo três “links” que os conduzirão a duas extraordinárias interpretações da melodia “First of May” e a um texto com a letra da música em seu original inglês e com uma tradução em português. A primeira dessas interpretações é com a banda dos “Bee Gees” e a segunda com a magnífica Sarah Brightman. Feita essa pequena introdução, podemos passar ao assunto principal da nossa postagem.


VISÃO GERAL
Claro que todos sabemos que o dia 1º de maio, Dia Internacional do Trabalho, celebra o esforço histórico da classe trabalhadora por todo o mundo. Mas pela sua letra, a música de que estamos tratando jamais poderia estar se referindo a esta celebração, quanto mais não fosse porque nos Estados Unidos – além de Canadá e África do Sul – o feriado não é celebrado, embora tenha iniciado exatamente lá, no ano de 1886, com a luta por uma jornada de trabalho de oito horas, quando eram forçados a trabalhar dez, doze e até catorze horas por dia.
Acontece que o “First of May” (Primeiro de Maio), também chamado “May Day” (Dia de maio), também poderia ter mais feriados do que qualquer outro dia do ano. Em suma, poderíamos dizer que ele é uma celebração da Primavera. É um festival de primavera muitíssimo antigo no hemisfério norte e, normalmente, também um feriado de primavera tradicional em muitas culturas.
Alegoria da festividades de 1o de maio
O “First of May” está relacionado ao festival Celta de “Beltane” e ao festival Germânico de “Walpurgisnacht”.
Beltane” é a ortografia “inglesada” do nome, nas línguas galesas, do mês de maio ou para o festival que acontecia no primeiro dia de maio. Beltane era um antigo festival galês celebrado na Irlanda, Escócia e a Isle of Man (não por acaso, o lugar de nascimento dos Bee Gees). Esse festival marcava o início do verão e era ligado a festivais similares em outros lugares da Europa, como no País de Gales (Calan Mai) e na Alemanha (Walpurgisnacht). Esse é um chamado “cross-quarter day”, que marca o ponto intermediário entre o equinócio de primavera e o solstício de verão; a data astronômica para este ponto intermediário é mais próxima de 5 ou 7 de maio, variando de ano para ano. “Beltane” readquiriu popularidade com o Renascimento Celta e ainda é observado como festival cultural por várias pessoas nos países citados. Fogueiras, muitas vezes iniciadas esfregando-se bastões de madeira, gado sendo conduzido entre duas fogueiras, danças ao redor dos fogos e queima de imagens de feiticeiras, eram características comuns das celebrações do Beltane.
Com relação ao “Walpurgisnacht” (Noite de Walpurgis), conta-se que Santa Walburga (ou Walpurgis), a abadessa do monastério de Heidenheim, ajudou São Bonifácio a levar a Cristandade à Alemanha do século VIII. Ela morreu em 25 de fevereiro de 779 e como seus restos mortais foram transladados em múltiplas ocasiões, vários dias foram designados em sua honra, um dos quais é o “First of May”. Essa data coincidia com um festival pagão preexistente, o que conduziu ao desenvolvimento de uma lenda híbrida, em que se dizia que as bruxas se encontrariam com o Diabo na véspera do 1º de Maio, que se tornou conhecida como a “Walpurgisnacht”.
O “May Day” cai exatamente a meio ano do 1º de novembro, outro “cross-quarter day” também associado com várias festas pagãs do hemisfério norte. À medida que a Europa tornava-se cristianizada, as festas pagãs perdiam seu caráter religioso e, ou mudavam para celebrações populares civis, como o “May Day” ou se fundiam com ou eram substituídos por novas festas cristãs, como Natal, Páscoa, Dia de Todos os Santos.


ORIGENS
As primeiras celebrações do “May Day” surgiram em tempos pré-cristãos, como o “Festival de Flora”, a deusa romana das frutas e das flores, que marcava o início do verão, acontecendo entre 28 de abril e 03 de maio. Além desse, como dissemos antes, ocorriam as celebrações da “Walpurgisnacht” dos países germânicos e também o “Beltane” galês. Apesar de muitas celebrações pagãs terem sido abandonadas ou Cristianizadas durante o processo de conversão na Europa, uma versão mais temporal do “Dia de Maio” continua a ser observada na Europa e na América. Desta forma, o “Primeiro de Maio” pode ser melhor conhecido por sua tradição com a dança do “mastro de maio” e o coroamento da “Rainha de Maio”. 
Algumas culturas, como as encontradas na Índia e Egito, por exemplo, festejavam os festivais da fertilidade da primavera.
A flor "Queen of May" - Rainha de Maio
O “First of May” era um tradicional feriado de verão em muitas culturas pagãs europeias antes de Cristo. Na Inglaterra, o primeiro dia de maio foi celebrado por mais de dois mil anos. Na tradição católico-romana, maio é observado como o mês de Maria e nesses círculos, o “May Day” é usualmente uma celebração da Abençoada Virgem Maria. Relacionado a isso, em trabalhos de arte, apresentações escolares etc ..., a cabeça da Maria são muitas vezes adornadas com flores num coroamento de Maio. Enfraquecendo em popularidade desde o século XX, encontra-se a doação das “Cestas de Maio”, pequenos cestos de doces e/ou flores, normalmente deixados de forma anônima nas entradas dos vizinhos.
A data é, portanto, tipicamente celebrada em países europeus do hemisfério norte. Entretanto, o “First of May” é também comemorado no Canadá, Estados Unidos e, dentro deste, muito celebrado no Havaí. Como a música objeto da nossa postagem foi composta por autores ingleses que viveram grande parte da sua vida na Austrália, país membro da comunidade inglesa, nos deteremos apenas nas festividades desenvolvidas na Grã Bretanha.


FIRST OF MAY” NA GRÃ BRETANHA

O primeiro dia do mês de maio é conhecido como “May Day” (Dia de maio). É a época do ano em que inicia o período mais quente e as plantas e árvores começam a florescer. Diz-se que é um tempo de amor e romance, quando as pessoas comemoram a vinda do verão, com uma grande quantidade de diferentes hábitos que expressam alegria e esperança após um longo inverno.
O “May Day” tem sido um dia tradicional de festividades através dos séculos, sendo associados com a celebração, nas cidades e vilas, da fertilidade da Primavera, através de grandes festas e reuniões das comunidades. Uma grande parte dessa tradição deriva dos costumes pagãos Anglo-Saxon festejados durante o mês de maio - em inglês antigo, “Mês dos Três Aleitamentos” -, junto com muitas outras tradições celtas.
Os ritos e celebrações das tradicionais festas inglesas do Dia de Maio incluem a “Morris Dancing” (Dança de Morris), a coroação de uma “May Queen” (Rainha de Maio) e a dança em torno do “Maypole” (Mastro de Maio).
Dançarinos da "Morris Dance"
A “Morris Dancing” é uma forma tradicional de dança popular, realizada por homens e/ou mulheres, dançada por centenas de anos e passada de geração em geração, nas pequenas cidades da Inglaterra rural. Há diversas versões para as origens da “Morris Dancing”. O nome pode referir-se à possibilidade da forma da dança ter vindo para a Inglaterra pelos mouros (em inglês Moors) do norte da África; ou pode ter-se chamado ‘moorish’ (relativo aos mouros) simplesmente porque os dançarinos muitas vezes pintavam suas faces de negro, comparáveis às peles escuras do mouros. A dança é muito alegre e acompanhada por um tocador de acordeão, um pequeno órgão e um violino, ou uma banda barulhenta com tambor. Os dançarinos vestem roupagens diferentes, dependendo da região do país onde dançam, muitas vezes usando branco com cinturões coloridos atravessando o peito. Em geral seis ou oito dançarinos dançam organizados em duas linhas ou em um círculo de frente um para o outro; eles podem carregar lenços brancos que sacodem, ou pequenos bastões que batem um contra o outro à medida que dançam; alguns dançarinos carregam almofadas com sinos amarradas aos joelhos, provocando um animado e alto ritmo enquanto dançam.
A dança do "May Pole"
A dança do “Maypole” é uma dança tradicional do “Dia de Maio”. Durante os festejos as pessoas costumavam cortar árvores jovens e cravá-las no solo da vila para marcar a chegada do verão. As pessoas então dançavam em volta da árvore, celebrando o final do inverno e o início do bom tempo que lhes permitiria o início do plantio. Tais mastros eram comuns por toda a Inglaterra e eram mantidos de ano para ano. As escolas praticavam a dança saltitante em torno deles por semanas antes do show final nos jardins da vila. O resultado final era um lindo pregueado de fitas ao redor do mastro ou um desordenado emaranhado de fitas dependendo da quantidade de treinamento realizado.
Guinevere celebrando o mês de maio
Nas festas de que estamos falando, o ponto alto do dia era a coroação da Rainha de Maio, a réplica humana da deusa romana Flora. Por tradição, ela não tomava parte nos jogos ou nas danças, mas permanecia sentada, como uma rainha, numa cadeira ornada com flores apenas olhando seus ‘súditos’.
Em Oxford, conhecido centro universitário da Inglaterra, é tradicional a reunião dos festeiros, às 06:00 hs da manhã de 1º de maio, sob a Grande Torre do Magdalen College, para ouvir o coral da Universidade cantar tradicionais madrigais como encerramento das celebrações da noite anterior.
Em Durham, estudantes da Universidade reúnem-se na Ponte de Prebend para assistir ao nascer do sol e desfrutar das festividades, música popular, dança, canto de madrigais e um “churrasco” no café da manhã.
Whitstable, em Kent, abriga um bom exemplo das mais tradicionais festividades do Dia de Maio, onde o festival do “Jack in the Green” renasceu modernamente e continua a liderar uma procissão anual de “dançarinos de Morris” através da cidade, durante o feriado bancário de maio.
Às 19:15 hs – horário britânico – do 1º de maio de cada ano, um grupo famoso de dança Morris faz uma linda demonstração sobre a Ponte Barming, que abarca o rio Medway próximo de Maidstone, sudeste da Inglaterra, para marcar a abertura oficial da sua estação da Dança de Morris.
A Corrida de “May Day” envolve milhares de motociclistas que realizam uma viagem de 89 km, de Londres ao litoral de Hastings, East Sussex, evento que já se tornou tradição há muitos anos e cresce em interesse por todo o país, comercial e publicamente.
Padstow, na Cornualha, celebra o “Hobby Horse” (em dialeto, Obby-Oss), seu dia anual de festividades, crendo-se ser este, um dos mais antigos ritos de fertilidade no Reino Unido. Os festeiros dançam com o Oss pelas ruas da cidade e mesmo em jardins privados dos cidadãos, acompanhados por acordeonistas e seguidores vestidos de branco e vermelho ou faixas azuis, que cantam a tradicional canção “May Day”. Toda a cidade é decorada com verduras da primavera. Antes do século XIX celebrações distintas do “Dia de Maio” espalhavam-se por toda a Cornualha Oeste e estão sendo revividas em St. Ives e Penzance, duas pequenas cidades ao sul da Cornualha.
Kingsand, Cawsand e Millbrook, na Cornualha, celebram o “Ritual do Barco das Flores” no feriado do “May Day”. Um modelo do navio “The Black Prince” é coberto com flores e é conduzido, em procissão, do cais, em Millbrook, até a praia, em Cawsand, onde ele é lançado à deriva. As casas nas vilas são decoradas com flores e as pessoas tradicionalmente vestem vermelho e branco em suas roupas. Celebrações adicionais são realizadas na praça de Cawsand com as danças de Morris e May Pole.
Em Saint Andrews, estudantes se reúnem na praia tarde da noite do dia 30 de abril, e correm até o Mar do Norte, ao nascer do sol no “Dia de Maio”, ocasionalmente nús. A corrida é acompanhada por procissões com archotes e celebrações muito alegres.
Edinburgh e Glasgow, na Escócia, organizam festivais e ralis de “May Day”. Em Edinburgh o Festival de Fogos de Beltane tem lugar ao anoitecer da véspera e nas primeiras horas do 1º de maio, quando uma antiga tradição da cidade diz que as jovens que escalam o “Assento de Arthur” e lavam suas faces no orvalho da manhã, terão a beleza eterna.


CONCLUSÃO

Depois de tudo o que foi dito, parece muito clara a intenção dos compositores, ao colocar a data de 1º de maio e as frases a ela relacionadas, em uma letra e música tão românticas. A data evoca festas pagãs, como sinônimo de naturais, celebradas em épocas remotas, em países do norte, para comemorar a chegada do verão naqueles lugares.
Não devemos esquecer que essas tradições vêm de uma época em que as pessoas, em geral, e o povo, em particular, possuíam muito pouco conforto e muito sofriam em épocas de frio e chuva, características do inverno. E que a Grã Bretanha, particularmente, com latitudes que variam grosseiramente entre 50º e 59º norte, são alvo fácil das baixas temperaturas e dias muito curtos, onde a noite chega cerca das 16:00 hs durante o inverno, com dias que podem ser considerados tristes durante essa estação do ano. De modo que a chegada do verão é extremamente festejada por seu povo que invade as praças inglesas com seus gramados maravilhosos, assim que as últimas neves derretem com o calor dos raios solares tão esperados. O ambiente torna-se, com as temperaturas mais amenas, também muito mais romântico e, certamente, bem mais adequado aos momentos felizes que o casal de apaixonados vivia durante o tempo em que, mais jovens, estavam juntos. Daí o autor colocar a pergunta: “E adivinha quem há de chorar, quando chegar o 1º de maio”.
E eu, aproveito também a chegada do verão, que aqui coincide com o nascimento do Cristo e a chegada do Natal, para celebrar a data e a linda melodia dos Bee Gees, que há de permanecer viva ainda por muitos verões, desejando a todos os meus leitores festas muito lindas na companhia dos seus entes queridos e um Ano Novo repleto de paz e amor.

6 comentários:

Cálculos financeiros disse...

Gostei do seu texto, a música first of may é linda e eu queria saber o que é o primeiro de maio a que a música se refere.

Nelson Azambuja disse...

Prezado leitor:
Em minha postagem "First of May (Primeiro de Maio)", datada de 29 de dezembro de 2012, logo no início, eu explico que o mais importante do texto não é a música que leva o mesmo nome nem o conjunto - Bee Gees - que a compôs, mas sim o significado da data, principalmente para os países do hemisfério norte. E foi exatamente o que fiz durante a maior parte do texto. Basicamente, o "Primeiro de Maio" sempre foi muito celebrado, desde épocas remotas, pelos países do hemisfério norte, como a chegada da época quente naqueles países, em geral muito frios. Festa de origem pagã, como todas as festas antigas, com muita bebida, danças e celebrações de toda a espécie, inclusive as românticas. E por tudo isso, muito esperada e festejada por países do hemisfério norte, como a Grã Bretanha, Alemanha e os países nórdicos. No texto da minha postagem esse assunto todo encontra-se muito bem explanado.
Muito grato pela visita e pelo comentário. Apareça sempre!
Nelson Azambuja.

NALDO disse...

Boa noite, muito Boa a sua explicação sobre o first of may, um texto muito explicativo e gostoso de ler parabéns.

Nelson Azambuja disse...

Prezado Naldo:
Muito grato pela visita. Que bom que tenha gostado. Sempre nos esforçamos para fazer as coisas bem feitas. Apareça sempre.
Obrigado pelo comentário e um grande abraço.
Nelson Azambuja

JULIO BITT disse...

Olá, achei que esta música estava relacionada com algum amor vivido pelo autor

Nelson Azambuja disse...

Prezado "Cidade Web Radio":
Muito obrigado pela visita e comentário.
Se a relação for com o autor do texto (da postagem), nenhum amor vivido por mim relacionado à data. Os autores da música "First of May", são os Bee Gees e não tenho notícia de que esteja relacionada com algum amor vivido pelo/s autor/es. Como falei em outros comentários, o objetivo principal da minha postagem era, aproveitando a música, que eu acho belíssima, contar alguma coisa sobre o significado da data "First of May" (Primeiro de maio) para os países do hemisfério norte, principalmente, onde ele é muito festejada e muito relacionada com as festas pagãs dos povos antigos.
Apareça sempre.
Grande abraço.