VI.4 – ITÁLIA E ESPANHA
Embora tenham surgido apoiadores isolados da
Reforma nesses países, nenhuma organização forte ou ampla surgiu. Aqui e ali,
na Itália, indivíduos influentes (por exemplo Vittoria Colonna e seu círculo)
favoreceram a Reforma, mas desejando que esta ocorresse dentro e não como uma
rebelião contra a Igreja. Poucos italianos abraçaram o luteranismo ou calvinismo,
por exemplo, John Valdez, secretário do vice-rei de Nápoles. Nas cidades de
Turim, Pavia, Veneza, Ferrara (onde a duquesa Renata favoreceu a Reforma) e
Florença podiam ser encontrados adeptos dos reformadores Alemão e Suíço, embora
não tão extremados quanto seus protótipos. Os mais proeminentes tiveram que
deixar o país: Pietro Paolo Vergerio, que fugiu para a Suíça e então para
Wittenberg, Bernardino Ochino, que fugiu para Genebra e foi mais tarde
professor em Oxford, Petrus Martyr Vermigli, que fugiu para Zurique e foi
posteriormente ativo em Oxford, Strasburg e novamente em Zurique. Pela vigorosa
inauguração da verdadeira reforma eclesiástica no espírito do Concílio de
Trento, através da atividade de numerosos santos homens (São Charles Borromeo e
Felipe Neri), através da vigilância dos bispos e a diligência da Inquisição, a
Reforma foi excluída da Itália. Em alguns círculos racionalistas e
antitrinitarianas, as tendências se revelaram e a Itália foi o berço de dois
heresiarcas, Laelius Socinus e seu sobrinho Faustus Socinus, fundadores do
Socinianismo.
Miguel Revet, denunciado por Calvino e morto na fogueira, "não por autoridade do homem, mas pela Glória de Deus" |
O curso dos eventos foi o mesmo na Espanha. A
despeito de algumas tentativas de disseminação de artigos antieclesiásticos no
país, a Reforma não teve sucesso, graças ao zelo demonstrado pelas autoridades
eclesiásticas e públicas no contra-ataque aos seus esforços. Os poucos
espanhóis que aceitaram as novas doutrinas não puderam desenvolver qualquer
atividade no país e viveram no exterior – Francisco Enzinas (Dryander), que fez
uma tradução da Bíblia para o espanhol, Juan Diaz, Miguel Servet (Servetus),
condenado à fogueira por Calvino, em Genebra, por sua doutrina contra a
Trindade.
VI.5 – HUNGRIA E TRANSILVÂNIA
(CENTRO OCIDENTE DA ROMÊNIA)
A Reforma foi difundida na Hungria por quem
havia estudado em Wittenberg e lá abraçado o luteranismo. Em 1525, leis
estritas foram passadas contra os adeptos das doutrinas heréticas, mas seu
número continuou a crescer, principalmente entre a nobreza - que desejava
confiscar a propriedade eclesiástica -, e nas cidades livres do reino. As
vitórias e conquistas turcas e a guerra entre Ferdinando da Áustria e John
Zapolya favoreceram os reformadores. Além dos luteranos, logo surgiram
seguidores de Zwingli e Calvino no país. Cinco cidades luteranas na Hungria
Superior aceitaram a Confissão de Augsburg. O calvinismo, contudo, gradualmente
sobrepujou as demais crenças, embora as disputas domésticas entre as seitas
reformadoras não tivessem cessado. Na Transilvânia mercadores do Hermannstadt
que haviam tido contato com a heresia de Lutero em Leipzig, espalharam a
Reforma após 1521. Apesar da perseguição dos reformadores, uma escola luterana
iniciou em Hermannstadt e a nobreza empenhou-se no uso da Reforma como meio de
confiscar a propriedade do Clero. Em 1529 as ordens regulares e os mais fortes
campeões da Igreja foram expulsos da cidade. Em Kronstadt o pregador luterano
Johann Honter ganhou a ascendência em 1534, com a abolição da missa e a
organização do serviço divino segundo o modelo luterano. Em um sínodo que
aconteceu em 1544, a nação saxônica na Transilvânia decidiu em favor da
Confissão de Augsburg, enquanto os magiares rurais aceitavam o calvinismo. Na
Dieta de Klausenburg, em 1556, a liberdade religiosa geral foi garantida e a
propriedade eclesiástica confiscada para a defesa do país e a construção de
escolas luteranas. Entre os apoiadores da Reforma, acorreram divisões
adicionais. Além dos luteranos, surgiram os unitarianos (socinianos) e os
anabatistas e cada uma dessas seitas provocou guerra contra as demais. Uma
minoria católica sobreviveu entre os Wallaquianos gregos (a Wallachia é uma
região histórica e geográfica da Romênia).
VI.6 – POLÔNIA, LIVÔNIA
E CURLÂNDIA[1]
Os poloneses aprenderam sobre a Reforma por
alguns jovens estudantes de Wittenberg e pelas Confrarias Bohemia e Moraviana[2]. O Arcebispo Laski de
Gnesen e o rei Sigismundo I (1501 – 1548) se opuseram energicamente à difusão
das doutrinas heréticas. Contudo, os apoiadores da Reforma tiveram sucesso em
obter recrutas na Universidade da Cracóvia, em Posen e em Dantzig, de onde ela
se espalhou para Thorn e Elbing onde alguns nobres favoreceram as novas
doutrinas. Sob o governo do fraco Sigismundo II (1548 – 1572) havia na Polônia,
além dos luteranos e da Confraria Bohemia, zwinglianos, calvinistas e
socinianos. O Príncipe Radziwill e John Laski favoreceram o calvinismo e a
Bíblia foi traduzida para o polonês, de acordo com o seu partido, em 1563. A
despeito dos esforços do núncio papal, Aloisius Lippomano (1556 – 1558), a
livre prática da religião foi secretamente garantida nas três cidades acima
mencionadas e a nobreza pôde ter serviços religiosos privados em suas casas. As
diversas seitas reformadas lutavam entre si e a fórmula de fé, introduzida no
Sínodo Geral de Sandomir, em 1570, pelos reformados, luteranos e a Confraria Bohemia,
não produzia qualquer unidade. Em 1573, os partidos heréticos asseguraram a paz
religiosa de Varsóvia que garantia direitos iguais a católicos e dissidentes,
estabelecendo a paz permanente entra as duas seções. Pela zelosa inauguração da
verdadeira reforma eclesiástica, a diligente atividade dos legados papais e
bispos capacitados, além dos trabalhos Jesuítas, se conseguiu evitar progressos
adicionais da Reforma.
Na Livônia e na Curlândia, territórios da Ordem
Teutônica, o curso da Reforma era o mesmo que na Prússia, outro território da
Ordem. O comandante Gotthard Kettler, da Curlândia, abraçou a Confissão de
Augsburg e transformou a terra em ducado secular hereditário, tributário da
Polônia. Na Livônia, o comandante Walter de Plettenberg empenhou-se em promover
o Luteranismo, que havia sido aceito em Riga, Dorpat e Reval desde 1523,
esperando assim tornar-se independente do Arcebispo de Riga. Quando Margrave
William de Brandenburg tornou-se Arcebispo de Riga em 1539, o Luteranismo
obteve o domínio exclusivo na Livônia.
VI.7 – PAÍSES BAIXOS
(Netherlands)
Carlos V, Sacro Imperador Romano Germânico, Rei da Espanha e Senhor dos Países Baixos |
Durante o reinado de Carlos V, as dezessete
províncias dos Países Baixos permaneceram imunes à infecção da nova doutrina.
Vários seguidores de Lutero haviam aparecido lá dispostos a disseminar os
escritos e doutrinas de Lutero. Carlos V, contudo, emitiu decretos rígidos
contra os luteranos e a impressão e difusão das ideias do reformador. Os
excessos dos anabatistas produziram a violenta supressão do seu movimento e até
1555 a Reforma produziu poucas raízes no país. Neste ano, Carlos V transferiu o
governo a seu filho Felipe II e em seu período o calvinismo fez rápidos
avanços, especialmente nas províncias do norte. Muitos dos seus grandes nobres
e muito da baixa nobreza empobrecida usou a Reforma para incitar os amantes da
liberdade contra a administração real, os oficiais e tropas espanholas e a
severidade do governo. A desavença continuou a crescer, principalmente devido
às severas práticas do Duque de Alba e à sangrenta perseguição que conduziu.
Guilherme de Orange-Nassau, governador da província da Holanda, por razões
políticas assegurou a vitória do Calvinismo e obteve sucesso em vários
distritos do norte. Colocou-se à liderança da revolução contra o domínio
espanhol e nas guerras que se seguiram as províncias do norte fizeram a sua
independência, a partir da qual o calvinismo ganhou ascendência. Em 1581 foi
proibida qualquer atividade pública da fé católica. A “Confissão Belga” de 1562
já possuía uma base calvinista; pelos sínodos de Dordrecht, em 1574 e 1618, o
calvinismo recebeu uma forma definitiva. Os católicos do país (cerca de dois
quintos da população) foram sujeitados a violenta supressão.
VI.8 – INGLATERRA E
ESCÓCIA
Elizabeth I, Rainha de Inglaterra e Irlanda filha de Henry VIII e Anne Boleyn |
A Reforma recebeu sua forma final na Inglaterra
durante o reinado da rainha Elizabeth (1558–1603). Na base da liturgia
estabelecida no “Livro da Oração Comum”, sob Edward VI (1547-1553) e da “Confissão
de Quarenta e Dois Artigos” compostos pelo arcebispo Cranmer e o bispo Ridley,
em 1552, e depois que a rainha Mary I (1553-1558), filha de Henry VIII com sua
primeira esposa, falhou em reunir seu país com Roma e a fé católica, a
ascendência do Anglicanismo foi estabelecida na Inglaterra por Elizabeth (filha
de Henry VIII e sua segunda esposa). Os Quarenta e Dois Artigos foram revisados
para os Trinta e Nove Artigos da Igreja Anglicana, tornando-se, em 1562, a
norma do seu credo religioso. A supremacia eclesiástica da rainha foi
reconhecida e o “Juramento da Supremacia” tornou-se exigência sob pena de
remoção de cargo e perda de propriedade. Vários prelados e universidades
ofereceram resistência que foi vencida pela força. A maioria do baixo clero fez
o juramento exigido com sempre crescente severidade por todos os membros da
Casa dos Comuns, eclesiásticos, advogados e professores. Nas aparências, muito
da antiga forma católica fora retida. Após o fracasso do movimento em favor de
Mary Stuart da Escócia, que fugira para a Inglaterra em 1568, a opressão dos
católicos ingleses continuou com crescente violência. Além da Igreja Anglicana
Estabelecida, havia na Inglaterra os não conformistas calvinistas que opuseram
uma organização presbiteriana popular à hierarquia episcopal; como os
católicos, e foram muito oprimidos pelos governantes ingleses.
Na Escócia, a situação social e política deu um
grande ímpeto à Reforma, ajudada pela ignorância e rudeza do clero (em grande
parte o resultado das constantes rixas). A nobreza usou a Reforma como arma em
sua guerra contra a casa real, então apoiada pelo alto clero. Já sob James V
(1524-1542), os apoiadores das doutrinas luteranas (Patrick Hamilton, Henry
Forest e Alexander Seton, confessor do rei) avançaram como reformadores. Os
dois primeiros foram executados e o último fugiu para o Continente. Contudo, as
doutrinas heréticas continuaram a encontrar novos adeptos. À morte de James V,
sua filha e herdeira Mary tinha apenas seis dias de idade e a regência coube a
James Hamilton que, embora previamente de sentimentos protestantes, retornou à
Igreja Católica e apoiou o arcebispo David Beaton em suas enérgicas medidas
contra os inovadores. Após a execução do reformador George Wishart, os
protestantes formaram uma conspiração contra o arcebispo, atacando-o em seu
castelo e executando-o em 1545. Os rebeldes (entre eles John Knox), apoiados
por 140 nobres, fortificaram-se no castelo. Knox foi para Genebra em 1546 lá
abraçando o calvinismo; a partir de 1555 foi o líder da Reforma na Escócia onde
venceu a ascendência na forma do calvinismo. A confusão política prevalente na
Escócia a partir da morte de James V, facilitou a introdução da Reforma.
VII – DIFERENTES FACÇÕES DA REFORMA
As principais formas da Reforma foram o
Luteranismo, Zwinglianismo, Calvinismo e o Anglicanismo. Em cada um desses
ramos, entretanto, conflitos surgiram em consequência das diversas visões dos
representantes individuais. Negociações, compromissos e fórmulas de união foram
buscadas, usualmente sem sucesso duradouro, para estabelecer a unidade. Toda a
Reforma, repousando em autoridade humana, apresentou, desde o seu início,
frente à unidade de fá católica, um aspecto de triste dissensão. Além desses
ramos principais, surgiram inúmeras outras formas que deles se desviavam em
pontos essenciais e que, gradualmente, deram origem a incontáveis divisões do
Protestantismo. As principais dessas formas serão revistas brevemente.
Os Anabatistas, que surgiram na
Alemanha e na Suíça Alemã logo após o aparecimento de Lutero e Zwingli, desejavam
levar sua concepção de Igreja de volta aos tempos apostólicos. Eles negavam a
validade do batismo das crianças, viam na sagrada eucaristia somente uma
cerimônia comemorativa e desejavam restaurar o Reino de Deus de acordo com sua
visão herética e mística. Embora atacados por outros reformadores, eles fizeram
adeptos em muitos lugares. Deles também saíram os Mennonitas, fundado por Menno Simonis.
Os Schwenkfeldianos foram fundados por Kaspar Schwenkfeld, conselheiro palaciano do duque Frederick de Liegnitz - Duque de Chojnów and Strzelin a partir de 1453, de Oława e Legnica a partir de 1454, de Brzeg a partir de 1481 e de Lubin, a partir de 1482 (todas cidades do sul e sudoeste da Polônia) - e cônegos. Inicialmente ele associou-se com Lutero, mas depois de 1525 a ele se opôs em sua Cristologia, bem como em sua concepção da Eucaristia e sua doutrina de justificação. Atacados pelos reformadores alemães, seus seguidores puderam formar apenas poucas comunidades. Até hoje os Schwenkfeldianos ainda se mantêm nos Estados Unidos.
Sebastian Franck (1499-1542), um espiritualista puro, rejeitou toda a forma
externa de organização eclesiástica, favorecendo uma Igreja espiritual e
invisível. Assim, se absteve de fundar uma comunidade separada e apenas
procurou disseminar suas ideias.
Os Socinianos e outros Antitrinitarianos.
Alguns membros individuais dos primeiros reformadores atacaram a doutrina
fundamental da Sagrada Trindade, especialmente o espanhol Miguel Servet
(Servetus), cujo escrito “De Trinitatis Erroribus”, impresso em 1531, foi
queimado por Calvino, em Genebra, 1533. Os principais fundadores do Antitrinitarismo
foram Laelius Socinus, professor de jurisprudência em Siena e seu sobrinho
Faustus Socinus. Obrigados a fugir de suas casas, mantiveram-se em vários
lugares e fundaram comunidades Socinianas. Faustus disseminou sua doutrina
especialmente na Polônia e Transilvânia.
Valentine Weigel (1533-1588) e Jacob Böhme (falecido em 1642), um
sapateiro de Gorlitz (cidade do extremo leste alemão), representaram um
panteísmo místico, ensinando que a revelação externa de Deus na Bíblia poderia
ser reconhecida somente através de uma luz interna. Ambos tiveram numerosos
discípulos. Os seguidores de Böhme receberam, mais tarde, o nome de Roza Cruzes
porque foi amplamente suposto que estavam sob a direção de um líder escondido
chamado Rozenkreuz.
Os Pietistas, na Alemanha, tiveram por
líder Philip Jacob Spener (1635-1705). O Pietismo foi inicialmente uma reação
contra a estéril ortodoxia luterana e via a religião principalmente como algo
do coração.
As Comunidades Inspiração se originaram
na Alemanha durante os séculos XVII e XVIII com vários visionários
apocalípticos. Eles viam o reino do Espírito Santo como já chegado acreditando
no presente universal da profecia e no milênio. Entre os fundadores de tais
sociedades visionárias estavam Johann Wilhelm Petersen (falecido em 1727), superintendente
em Luneberg, e Johann Konrad Duppel (nascido em 1734), um médico de Leiden.
Os Herrnhuter foram fundados pelo Conde
Nicholas de Zinzendorf (1700-1760). No Hutberg, Alemanha, ele estabeleceu a
comunidade de Herrnhut, com uma constituição especial formada de Irmãos
Moravianos e Protestantes. A ênfase foi posta na doutrina da Redenção e foi
inculcada uma estrita disciplina moral. Tal comunidade se espalhou para vários
locais.
Os Quakers foram fundados por John
George Fox de Drayton (1624-1691), em Leicestershire, região central da
Inglaterra. Ele favoreceu um espiritualismo visionário e encontrou na alma de
cada homem uma parte da inteligência divina. Segundo ele, todos podem orar de
acordo com a forma como o espírito os incitam. Os preceitos morais de tal seita
eram muito estritos. Muitos Quakers, perseguidos na Inglaterra, emigraram para
os Estados Unidos onde formaram uma enorme comunidade
Os Metodistas foram fundados por John
Wesley. Em 1729 ele instituiu, com seu irmão Charles e seus amigos Morgan e
Kirkham, uma associação, em Oxford, Inglaterra, para o cultivo de uma vida
religiosa e ascética, dessa sociedade desenvolvendo-se o Metodismo.
Os Batistas se originaram na
Inglaterra, em 1608. Mantinham que o batismo era necessário apenas para os
adultos, apoiavam o calvinismo em suas essências e observavam o dia de descanso
no sábado ao invés de domingo.
Os Swedenborgianos, tiraram seu nome do
seu fundador, Emmanuel Swedenborg (falecido em 1772) filho de um bispo
protestante sueco. Acreditando em seu poder de comunicação com o mundo espírita
e no recebimento de revelações divinas, fundou uma comunidade com liturgia
especial, a “Nova Jerusalém”. Teve numerosos seguidores que se espalharam por
muitos lugares.
Os Irvingitas tomaram o nome do seu
fundador Edward Irving, um nativo da Escócia e, desde 1822, pregador numa
capela presbiteriana em Londres.
Os Mormons foram fundados por Joseph
Smith, nos Estados Unidos, que fez sua aparição, com supostas revelações, em
1822 (também conhecida como Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias).
Muito fortes, ainda hoje, principalmente no Estado de Utah.
O Adventismo é um ramo do Protestantismo com origem no renascimento americano protestante do século XIX, conhecido como “O Segundo Grande Despertar”. O nome se refere à crença na iminente segunda vinda (ou segundo advento) de Jesus Cristo. William Miller iniciou o movimento adventista na década de 1830 e seus seguidores tornaram-se conhecidos como “Milleritas”.
Além destas ramificações mais bem conhecidas da Reforma, há muitas outras denominações, diferentes resultados da evolução de novas formas surgidas e que surgirão, devido à arbitrariedade subjetiva transformada em princípio pelo ensinamento herético do século XVI. (CONTINUA NA PARTE 7)
Além destas ramificações mais bem conhecidas da Reforma, há muitas outras denominações, diferentes resultados da evolução de novas formas surgidas e que surgirão, devido à arbitrariedade subjetiva transformada em princípio pelo ensinamento herético do século XVI. (CONTINUA NA PARTE 7)
[1] A Curlândia é uma das regiões culturais e históricas da Latvia, país da região báltica do norte da Europa, um dos três estados bálticos. Situada no oeste da Latvia, a Curlândia corresponde, grosseiramente, aos distritos latvianos de Kuldiga, Liepaja, Saldus, Talsi, Tukums e Ventspils.
[2] "Confraria Bohemia" e "Confraria Moraviana" são as designações populares da Fraternidade Unitas, fundada na Bohemia em 1457, renovada pelo Conde Zinzendorf em 1722 e ainda ativa até hoje.
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